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Viva a Morte!

“Eu pacificamente vou matar você.”                                                                            Jair Bolsonaro

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Linguagens totalitárias

Trata-se de experimentar interrogar a linguagem da mídia brasileira na presente crise à luz das maquinações totalitárias agenciadas na Alemanha nazista e na União Soviética stalinista, tomando como referências os livros Langages totalitaires, de Jean-Pierre Faye, e Outre-écoute, do poeta Armand Robin

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Prisão de Lula: ‘País passa por momento pior do que na decretação do AI-5’

Entrevista à RBA, por Eduardo Maretti "Agora a gente vai ver se a aposta de botar a canga no pescoço do povo e levar para uma situação neocolonial foi ganha. Vai ser ganha mesmo? Isso vai depender da capacidade de resistência." Assim o sociólogo Laymert Garcia dos Santos fala de suas expectativas sobre o processo político-institucional que culminou com a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula…

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Basta!

Como nos tempos do fascismo, o intolerável se infiltra aos poucos. Mas já está nos nossos bairros, na nossa porta (na periferia do Rio, de São Paulo e outras grandes cidades faz tempo que ele enegrece e enluta a vida dentro das casas).  Foi essa pulsão de morte, explodindo na nossa cara, que levou um grupo de moradores de Pinheiros a reagir à execução à queima-roupa do…

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O discurso unívoco da grande mídia e as bombas informacionais – entrevista

Para Laymert, país já vive Estado de Exceção. Docente diz que supressão de garantias constitucionais corrobora a tese de que há um golpe em curso   O pesquisador e professor da Unicamp Laymert Garcia dos Santos tem diploma de graduação em jornalismo, mas há décadas se dedica ao estudo da sociologia, principalmente da sociologia das tecnologias da informação. Na crise política atual, Garcia dos Santos tem emergido como uma…

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Lutar sempre – entrevista

Conversa entre Reginaldo Nasser (PUC-SP), Luiz Augusto Souza (TVT) e Laymert Garcia dos Santos (Unicamp), em torno do Golpe travestido de processo de impeachment aprovado na Câmara dos Deputados. Programa Melhor e Mais Justo - TVT.

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Canetti e a urgência do presente

Em 1959, Elias Canetti tem 54 anos quando escreve em seu caderno de notas: "Ontem, o manuscrito de Massa e poder foi enviado para Hamburgo. "Há 34 anos, em 1925, tinha pela primeira vez a ideia de escrever um livro sobre as massas. Mas a verdadeira fonte é mais antiga: ela data de uma manifestação de operários que ocorreu em Frankfurt por ocasião da morte de…

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